01
Toda história tem sempre duas versões…
Inglaterra, século XVI, dinastia Tudor. O jovem Rei Eduardo VI está à beira da morte e o destino do país é incerto. Para evitar que o poder caia em mãos erradas (leia-se: nas mãos de Maria Sangrenta), Eduardo é persuadido por seu conselheiro a nomear Lady Jane Grey, sua prima e melhor amiga, como a legítima sucessora
Aos 16 anos, Jane está em um relacionamento muito sério com seus livros até ser surpreendida pela trágica notícia de que terá de se casar com um completo estranho que (ninguém lembrou de contar para ela) tem um talento muito especial: a habilidade de se transformar em cavalo. E, pior ainda, descobre que está prestes a se tornar a nova Rainha da Inglaterra!
Arrastada para o centro de um conflito político, Jane suspeita de que sua coroação na verdade esconde um grande plano conspiratório para usurpar o trono. Agora, ela precisa definitivamente manter a cabeça no lugar se… bem, se não quiser literalmente perder a cabeça.
Um rei relutante, uma rainha-relâmpago ainda mais relutante e um nobre (e) garanhão puro-sangue que não se conformam com o destino que lhes foi reservado; uma história apaixonante, envolvente, cativante, sedutora… e mais uma porção de sinônimos que só Lady Jane seria capaz de listar. Tudo com uma leve semelhança com os fatos históricos.
…afinal, às vezes a História precisa de uma mãozinha.
02
Sai pra lá, Charlotte Brontë! As autoras do best-seller Minha Lady Jane estão de volta com uma irreverente releitura do clássico Jane Eyre, em Minha simples Jane – uma história de romance, travessuras e desordem sobrenatural, perfeita para fãs de A princesa prometida e O guia do cavalheiro para o vício e a virtude.
Inglaterra, 1834. O Rei William IV ascende ao trono e corta o financiamento que a Coroa concedia à Sociedade Real para Realocação de Espíritos Instáveis, formada havia anos pelo Rei George III (ou “George, o rei louco”, que via e conversava com fantasmas). O acontecimento, é claro, foi malvisto pelo presidente da Sociedade, criando uma inimizade entre ele e o novo rei.
É nesse cenário instável que encontramos a jovem cuja história você julga conhecer. Órfã e sem nenhum tostão, Jane Eyre foi enviada à Thornfield Hall para ser tutora de uma adorável criança. Mas nossa simples Jane, que tem um péssimo gosto para homens – se liga, Sr. Rochester! –, acaba se tornando amiga de uma mulher fantasma que suportou anos de infortúnio.
Outra de suas amigas é Charlotte Brontë (sim, a autora!), que está determinada a registrar a história de Jane, mesmo que isso signifique se infiltrar na caçada-fantasma mais épica de todas.
Mas o agente Alexander Blackwood, da famigerada Sociedade, está prestes a descobrir que algo perturbador ocorre em Thornfield.
Um conselho? Prepare o coração para essa história cheia de assassinato, desordem, traição e romance!
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